Os únicos quinze dias em que se passa factura nos negócios do parque Eduardo VII é quando chega a Feira do Livro. Bem pior do que as putas, que esperam sossegadas os clientes habituais, os "prospectores de leitores" (as merdas que o Marketing inventa) lá vão vendendo o corpo ao manifesto, correndo rua acima, rua abaixo.
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